
Inicio a semana ainda comentando sobre a EQUIPOTEL 2009. Este evento tem trazido sempre novidades e atualizações conceituais sobre o que há disponível para a hotelaria e restaurantes e a de 2009 não foi diferente. Quem pode usar dois ou três dias para visitar a feira teve muito a ganhar, pois pelo número de expositores, palestras e oficinas não podemos tirar o máximo proveito das informações apresentadas pelo evento se fizermos uma passagem rápida pela feira. Aliás, é o que mais tenho visto nos últimos quatro anos. Muitas pessoas vão a feira e querem circular por todas as ruas no tempo mais curto possível, imaginando que na próxima esquina ou estande verão o que esperam ou o que lhes trará a solução para os problemas que afligem suas empresa. Gasta-se muito tempo e dinheiro e não se obtem resultado, pois apenas a pesquisa, a conversa com todos os expositores e a procura da informação exata sobre como funciona aquele equipamento ou acessório ou ainda item que você julga ser a sua solução pretendida, trará resultado positivo e a satisfação pretendida. Sem assistir a uma demonstração de como algo funciona e que resultados práticos proporciona, o visitante passará pela feira, em branco, e retornará a sua empresa colocando que ela; não foi aquilo tudo que se esperava.
A EQUIPOTEL 2009, apresentou diversas novidades em equipamentos e acessórios, mais que a versão 2008. Estavam presente a feira máquinas e ferramentas para cozinha profissional, das mais simples as mais sofisticadas e esta é a ponte. A meu ver a EQUIPOTEL 2009 cumpriu seu papel com qualidade ao disponibilizar democráticamente todo tipo de tecnologia voltada a nosso segmento, que é o da produção de alimentos.
Precisamos atravessar a ponte que une e ao mesmo tempo separa, as tecnologias do PASSADO tão conhecidas por todos nós e as do FUTURO; novas, que são rejeitadas por puro sentimento de insegurança prerante o que é desconhecido e novo, diferente do usual.
Não devemos radicalizar e abolir todo o conhecimento e prática utilizados em nosso cotidiano, em função da troca repentina de equipamentos ou acessórios com novas tecnologias. Nossa mão de obra precisa de treinamento, tempo de absorção do conhecimento prático e convencimento de que o NOVO pode fazer mais rápido, com mais qualidade, menos custo operacional que os velhos conhecidoss métodos e maquinas.
Uma vez cruzada esta ponte, dificilmente voltaremos ao lado inicial.
Como se costuma dizer que a tarefa mais simples em uma cozinha é fritar ovos, coloco a sequinte questão através das fotografias deste post:
Os ovos fritos servidos por você ainda são como os da primeira fotografia?
Será que FRITAR OVOS é mesmo simples assim?
Se você que lê este BLOG agora, ainda usasse máquina de datilografia, como ficaria sabendo destas novidades?
Até a próxima e boa semana a todos.
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